[CONTINUAÇÃO] A apresentação do Maverick aos brasileiros aconteceu no Salão de São Paulo de 1972 e, em julho do ano seguinte, o carro chegou às lojas nas versões Super, Super Luxo e GT.
O estilo era fiel ao original americano, mas com uma pequena diferença: para evitar piadas e maledicências, a cabeça chifruda saiu de cena...
A versão Super usava um motor já bem conhecido por aqui: um arcaico e pesado seis cilindros em linha de 3,0 litros herdado do Itamaraty (um Aero-Willys sofisticado). Era o suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 21 segundos e alcançar a máxima de 150 km/h.
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O Maverick GT, lançado em 1973. |
Mas o que nos interessa aqui é o vistoso Maverick GT. Era um cupê "macho", bem ao estilo dos carrões musculosos que faziam sucesso nos EUA desde o fim da década de 60.
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Traseira do Maverick GT. [Foto/Divulgação: Autoesporte] |
Visualmente já botava banca, com rodas e pneus mais largos. Da pintura em cores fortes, destacavam-se faixas em preto fosco nas laterais e no capô. Na grade, o carro trazia faróis de neblina, além de um logotipo com as letras GT.
DIA 25/09 - PARTE 3 DA HISTÓRIA DO MAVERICK GT
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