[CONTINUAÇÃO] Seu motor continuava a ser o 1.4 alimentado por carburador de corpo simples. De série, rendia 68 cv - mas o freguês podia pedir a versão com taxa de compressão alta (8,5:1... dá lhe gasolina azul!) e 72 cv.
O desempenho ainda era pífio para um carro pretensamente esportivo. Se, na mecânica, tudo continuava igual, ao menos mexeram nos equipamentos. O GP II trazia um quadro de instrumentos mais completo, que incluía conta-giros e relógio. Um console central, logo abaixo do rádio, tinha quatro mostradores redondos: tanque, vacuômetro (para ajudar a dirigir de forma econômica), voltímetro e termômetro de água. Todos os marcadores tinham escalas bem coloridas, com muito amarelo, laranja, vermelho, verde...
A decoração externa também mudou, com a entrada da inscrição GP II nas laterais. O carro ganhou ainda um retrovisor externo no lado direito. E, finalmente, entraram em cena os pneus radiais, na medida 175/70 R13 (em substituição aos diagonais 165-13). As rodas, de aço, tiveram seu desenho modificado e ficaram mais estreitas.
E as transformações estéticas seguiam ano a ano: em 1978, toda a linha Chevette sofreu sua primeira grande plástica, com novo capô e grade dianteira bipartida - já o "esportivo" da gama voltou a se chamar só GP.
DIA 19/09 - PARTE FINAL DA HISTÓRIA DO CHEVETTE GP
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