O modelo europeu era o escolhido de Robert Stevenson, vice-presidente da empresa. Contudo, a coisa começou a mudar de rumo. Em uma pesquisa com os consumidores brasileiros, o Taunus levou a pior frente à outra opção disponível, o americano Ford Maverick. Havia ainda dificuldades operacionais: para fazer o Taunus aqui seria preciso ter uma nova fábrica de motores, o que demandaria tempo. Outro ponto é que o carro alemão tinha suspensão traseira independente, o que representava um aumento de custo na produção.
Esse é o Ford Taunus, de 1970. Não agradou no visual, diante do irmão Maverick. |
A versão esportiva do Maverick americano: a Grabber. No Brasil, teve poucas diferenças e se chamava GT. |
DIA 24/09 - PARTE 2 DA HISTÓRIA DO MAVERICK GT
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