O brasileiro terá linhas menos conceituais. |
Desenvolvido pelo Centro Tecnológico da General Motors na América do Sul, o Cobalt pode até ser confundido com um Agile sedã. O visual da dianteira reforça um possível parentesco, mas as semelhanças param por aí. O Cobalt é um projeto com características próprias, classificado pela GM como um carro "versátil".
O DNA global da Chevrolet aparece em vários detalhes. A grade frontal é cortada por uma barra horizontal, igual o Malibu, e os faróis são iguais a Captiva. Olhando de trás, as lanternas translúcidas dão um toque de esportividade e o desenho da tampa traseira lembra o bom Vectra. Alguns elementos dificilmente chegarão às ruas, como os faróis auxiliares com LEDs e o teto panorâmico de vidro.
Segundo a GM, o Cobalt poderá receber uma gama abrangente de motores com quatro cilindros, em uma faixa de cilindrada que vai de 1.3 a 1.8, e com transmissões manual ou automática. A montadora afirma que o projeto foi concebido pensando nas motorizações flex.
Por dentro, o painel segue o conceito dual cockpit, que consiste em um painel de formas simétricas para motorista e passageiro. O acabamento tem dois tons de cinza, batizados de Urban Silver e Very Light Platinum. Existem detalhes vindos de outros modelos da Chevrolet: o volante é o mesmo do Cruze e o painel digital lembra o do Spark.
O protótipo exibido em Buenos Aires conta com GPS integrado ao painel e duas telas de sete polegadas para os bancos de trás, instaladas nos apoios de cabeça dos bancos da frente. O Cobalt deve substituir o Astra nos dois países, e a GM pretende vendê-lo por algo em torno por R$ 38 mil. A versão de entrada deve contar com o motor 1.4 Econo.Flex, já usado no Agile. Uma eventual opção mais cara teria o motor 1.8 com melhorias para render em torno de 140 cv.
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