Os alvos da campanha são parentes e amigos, e o método não é nada limpo. Todas as imagens contam com grandes jorros de sangue. Campanhas deste tipo têm ficado cada vez mais frequentes, especialmente na Europa, talvez por apostarem que o choque e o realismo da situação transmitam melhor a gravidade do risco. É discutível se chocar é a melhor forma de informar, mas não dá para negar que a mensagem fica bem clara quando a violência de um acidente é informada com mais realismo.
Fonte: Autoesporte
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