sábado, 30 de outubro de 2010

Por dentro do Salão do Automóvel 2010: Effa Plutus

A chinesa Effa exibe em seu estande no Salão do Automóvel de São Paulo a picape média Plutus, feita em parceria com a Suzuki. O modelo, disponível com cabine dupla, será produzido na China pela marca Huanghai e deve chegar ao mercado brasileiro no início de 2011.
A Plutus será vendida com motorização 3.2 litros a diesel que produz 103 cv de potência e torque máximo de 25 mkgf a 3.200 rpm. A transmissão é manual de cinco marchas, com tração traseira. O modelo possui uma lista de equipamentos de série que inclui  ar condicionado digital, direção hidráulica, freios ABS, vidros e travas elétricos, bancos em couro, CD Player, retrovisores elétricos, rods de liga leve aro 17 e santantonio.
Suas dimensões são 5,35 m de comprimento, 1,72 m de largura, 1,63 m de altura e 3,38 m de entre- eixos, com capacidade de carga de até 715 kg. A Effa expõe ainda a linha 2010 do hatch M100, agora também fabricado em parceria com a montadora japonesa.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Por dentro do Salão do Automóvel 2010: Volkswagen Saveiro RockeT


Entre várias novidades vindas do exterior, uma Saveiro diferente chama atenção no estande da Volkswagen. A Saveiro RockeT tem uma aparência bem esportiva, mas sua graça não está apenas no visual.

O grande chamariz da picape está sob o capô. Trata-se do moderno propulsor 1.4 TSi, elogiado por várias publicações europeias e eleito o Melhor Motor do Ano 2010 no Velho Continente. Abastecido a gasolina, gera 122 cv, fazendo o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e chegar aos 200 km/h, segundo dados fornecidos pela própria VW.

Além do motor, várias peças vieram de outros modelos da marca. O para-choque foi emprestado da Saveiro Cross, os bancos do tipo concha são do Golf R europeu, o espelho retrovisor interno é o do Scirocco e a antena é a mesma do Golf VI. As luzes de direção são de LEDs e os faróis de xenon têm lentes escurecidas e lavadores.

Por dentro do Salão do Automóvel 2010: Fiat Uno Concept Cabrio

Um dos carros-conceitos mostrados pela Fiat no Salão do Automóvel é o Uno Concept Cabrio. Por enquanto, a versão sem capota do Novo Uno é apenas um estudo de estilo saído das pranchetas dos designers que trabalham em Betim (MG).
Além da ausência do teto, o protótipo ganhou novo para-choque frontal, lanternas exclusivas com iluminação por LEDs e acabamento diferenciado. O Uno Cabio estreia a carroceria com duas portas, que será aproveitada nos modelos produzidos em série a partir do ano que vem.

O interior tem acabamento diferenciado, manopla do câmbio cromada e bancos esportivos do tipo concha com cintos de segurança de quatro pontos. O console foi adaptado para abrigar os relógios de marcação da pressão do óleo e do combustível e o leitor da pressão do turbo.

As rodas de 17 polegadas tem pneus de perfil baixo e a suspensão também recebeu modificações. Já o motor é o 1.4 Turbo que equipa o esportivo Punto T-Jet, levando o carro-conceito a quase 200 km/h.

Chevrolet Volt

Chevrolet Volt é um automóvel híbrido plug-in (PHEV) da General Motors que será lanzado nos Estados Unidos em novembro de 2010 a um preço de US$41.000. O Volt tem autonomia elétrica que varia entre 40 e 80 quilômetros, e quando a bateria fica descarregada, o motor a gasolina funciona como gerador garantindo até 500 quilômetros adicionais.



Tecnologia
O Volt utiliza primordialmente propulsão elétrica e motor auxiliar a combustão interna 1.0 3 cilindros turbo flex. Segundo a GM esse motor, tem a função de alimentar o motor elétrico, e pode ser adaptado para utilizar gasolina, etanol ou diesel (preferencialmente biodiesel).
Considerando que apenas o motor elétrico está ligado às rodas, a General Motors considera o Volt um autêntico modelo elétrico, que tem sua autonomia aumentada devido ao auxílio do motor a combustão interna.


Não são poucas as esperanças da General Motors no Volt. O carro conceito lançado no Salão de Detroit de 2007 já virou versão de produção e deve chegar às lojas americanas ainda este ano.Seu maior atrativo é seu sistema híbrido de propulsão E-REV.


A tração do carro é feita através da energia elétrica, sendo que a bateria tem autonomia de média de 60 quilômetros. Depois disso, um motor de gasolina atua como gerador para o motor elétrico. A bateria também pode ser recarregada em uma tomada comum, em até três horas.


A mesma tecnologia empregada no Volt já foi vista no conceito Opel Flextreme, o que indica que depois de seu lançamento, outros produtos da GM devem usar esse tipo de propulsão.

STARK 4X4




O engenheiro Adolfo dos Santos não sossegou até realizar seu sonho: comercializar um veículo idealizado, desenhado e construído por ele próprio. Trata-se do Stark, feito em Joinville (SC) pela TAC (Tecnologia Automotiva Catarinense), que finalmente deixa de ser um protótipo (o primeiro foi criado em 2002) e passa a enfrentar seu mais duro e derradeiro teste: o da vida real, nas ruas e trilhas de todo o Brasil, conduzido por consumidores comuns. A dureza começa agora, com um teste mais completo que as primeiras impressões, apresentadas em julho de 2009, quando ainda era um pré-série.

Entre os 150 km que ligam a capital de São Paulo e a pista de teste, em Limeira, o Stark se comportou exemplarmente. Estável e com ótimo controle direcional, nem de longe lembra a indocilidade em viagens acima de 100 km/h do Troller, seu principal concorrente. O cinto de segurança, às vezes, incomoda: trava do nada e, quanto mais você se mexe para aliviar o aperto, mais ele prende. Excessivamente sensível ao movimento do carro, exigiu uma parada para que fosse, enfim, desatado e reposicionado.

Da coluna A para trás o Stark é de fibra de vidro e, dali para a frente, de plástico ABS moldado a vácuo — para-lamas, para-choques e painel são de polipropileno. Abaixo da forração plástica do assoalho há uma camada de feltro fenólico como material de isolamento. Portanto, inadequado para um modelo que eventualmente passará por terrenos alagados e receberá calçados enlameados, exigindo limpeza pesada. Também chamou atenção o desalinhamento da tampa traseira. A lista de crítica se encerra com a observação de que a guarnição das portas, colada com fita dupla face, estava se desprendendo. Feitas as considerações, o Stark foi para as provas dinâmicas.

No asfalto, a alegria durou pouco. Na primeira tentativa de fazer uma aceleração de 0 a 100 km/h, um tranco: quebra do semieixo traseiro. Adolfo ficou inconformado: “Fizemos tantos testes e justo agora surge um problema como esse”. Preocupado em manter nossa confiança na robustez de sua cria, ele encomendou uma investigação completa a um laboratório de análise de materiais. O laudo apontou um problema de têmpera da peça. “Vamos convocar as cerca de 30 unidades já vendidas e providenciar a substituição dos semieixos”, afirmou Adolfo.

Menos de um mês após o problema, voltamos a Limeira com o Stark. Todas as medições correram tranquilamente e o jipinho seguiu para a locação das fotos. No fim da sessão, o mesmo tranco. Dessa vez, foram os prisioneiros do suporte do semieixo que não aguentaram os 30,6 mkgf de torque do motor 2.3 turbodiesel e se romperam. “Culpa dos repetidos e severos testes com o novo semieixo”, justifica Adolfo.

Apesar da decepção com a segunda quebra, o Stark retornou com boas novidades. A tampa traseira foi alinhada, as guarnições estavam perfeitamente coladas à carroceria e o feltro do assoalho foi substituído por manta asfáltica. A disposição para correção de alguns problemas aumenta a confiança na TAC como marca, mas deixa claro que seu Stark ainda tem muito a evoluir. Adolfo concorda: “Acatamos as sugestões de QUATRO RODAS e vamos aplicá-las em todos os modelos encomendados a partir de agora. Com o início das vendas ao público, ideias surgirão. E, sempre que elas significarem um aprimoramento viável do produto, iremos colocá-las em prática”.

Problemas e correções à parte, o Stark é valente. A suspensão independente nas quatro rodas lhe permite um desempenho excepcional na transposição de obstáculos na terra, ambiente onde também se destacam os ângulos de entrada (49 graus) e saída (44 graus) e a boa altura do solo (260 mm) – a título de comparação, o Troller T4 tem, respectivamente, 50 e 37 graus e 215 mm. Diferentemente do T4, no qual as diferentes trações (4x2, 4x4 e 4x4 reduzida) são selecionadas eletronicamente (por meio de um botão), no Stark o piloto opera uma alavanca manual.

O novo jipinho se esforça para justificar os 98 780 reais do preço de tabela com atributos que vão além de seus predicados mecânicos. O acabamento da cabine é bom e os quatro ocupantes têm direito a arcondicionado, trio elétrico e cintos de segurança de três pontos. Essa preocupação da TAC em dar ao jipe tantos itens de conforto e dirigibilidade confortável faz sentido. Segundo a própria marca, o Stark será utilizado a maior parte do tempo em perímetro urbano, longe da terra. Bom na cidade, na estrada e no campo, o Stark é. Só precisa amadurecer mais.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Manobrar em pequenos espaços cai bem para qualquer carro, na cidade ou na trilha. O diâmetro de giro do Stark é de 11 metros, o mesmo de um Golf. A suspensão tem bom compromisso entre estabilidade e conforto.
★★★★

MOTOR E CÂMBIO
Moderno e silencioso, o motor Multijet oferece seu torque máximo a partir de 1 800 rpm.
★★★★

CARROCERIA
Na primeira tentativa de avaliação, as portas estavam desalinhadas e a parte interna do capô raspava na capa plástica do motor. O feltro abaixo do assoalho chegou a prender o pedal do acelerador pressionado. Tudo foi resolvido, mas o correto mesmo seria não ter acontecido.
★★

VIDA A BORDO
Completo, garante conforto aos ocupantes mesmo nas trilhas. Pelo preço do carro, o rádio poderia ser de série.
★★★

SEGURANÇA
Este nunca foi um item muito valorizado no segmento, mas o Stark se esforça ao oferecer cintos de três pontos para todos os ocupantes e discos ventilados nas quatro rodas.
★★★

SEU BOLSO
Custando quase 100 000 reais, tem apenas um ano de garantia e exigirá paciência do dono na hora das revisões. É o preço da exclusividade.



OS RIVAIS

Troller T4


Por 89 806 reais, é mais barato que o Stark, mas não tem a mesma dirigibilidade e presença.

Suzuki Grand Vitara


O 2.0 a gasolina é 4x4, mas só tem 140 cv. O preço de 83 090 reais é sua grande vantagem.


VEREDICTO

Corrigir alguns defeitos e se comprometer a adotar a mesma postura com seus clientes mostra que a TAC está no bom caminho. Quem apostar no Stark, então, precisa estar ciente de que outros pequenos problemas podem surgir.
Créditos:texto copiado do site quatro rodas

Chrysler 300C preto








Fazia um bom tempo que não aparecia um 300C aqui pelo blog e digasse de passagem foi uma das primeiras postagem aqui,até lembro que foi um prata que encontrei lá avenida litôranea.Esse das fotos encontrei em um estacionamento de um hotel recém inaugurado na cidade volta e meia sempre aparecem alguns carros bons por lá e dessa vez foi esse belo 300C preto que estava em uma ótima posição para fazer fotos,estava só ele no estacionamento os outros carros estavam bem distantes dele e o resultado foram essas fotos que fiz com o meu celular espero que vocês gostem.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Por dentro do Salão do Automóvel 2010: Hyundai Equus



O Equus é a principal novidade da Hyundai no Salão do Automóvel. O sedã grande foi concebido com a clara intenção de rivalizar com as marcas mais tradicionais, como Audi, BMW, Lexus e Mercedes-Benz. A missão é bastante difícil, mas não é impossível, principalmente para quem já conseguiu emplacar Azera, Tucson e i30.

Para tentar fazer frente a europeus e japoneses, o Equus terá vários itens encontrados somente em carros de luxo. Os faróis têm iluminação por xenon e são direcionais (acompanham o movimento das rodas nas curvas), o acabamento é de couro em praticamente todas as partes internas e os bancos dianteiros contam com aquecimento, refrigeração, regulagens lombares elétricas e até massageadores. Controle de tração, estabilidade e a sopa de letrinhas que identificam os principais sistemas eletrônicos de segurança também estão presentes no sedã.

No exterior, o Equus terá motorizações 3.8 V6 de 290 cv e 4.6 V8 de 366 cv, mas no Brasil a tendência é que o sedã seja importado somente na versão com oito cilindros dispostos em forma de “V”. O carro será lançado nos Estados Unidos até o fim deste ano, onde custará quase 60 mil dólares.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Vorax, superesportivo brasileiro

Vorax o primeiro superesportivo brasileiro promete chamar a atenção no estande da importadora Platinuss no Salão do Automóvel de São Paulo.


Da aliança entre Fharys Rossin (ex design da General Motors) e Natalino Bertin Jr, dono da Platinuss, nasceu a Rossi-Bertin, montadora artesanal que planeja até 2012 ter um produção anual de 50 exemplares do Vorax, já em 2017 essa marca deve aumentar em 500% atingindo a fabricação de 300 exemplares por ano.



O superesportivo traz um design original com linhas bastante ousadas e modernas, além da versão coupe ele também estará disponível na versão roadster. Além disso contará com chassi de alumínio e carroceria de fibra de carbono, pesando apenas 1300 kg.


O Vorax tem duas opções de motor BMW de 8 cilindros: aspirado, com 570 cavalos, aceleração que alcança de zero a 100 km/h em 3s8 e velocidade máxima de 330 km/h; ou supercharger, com 750 cavalos, fazendo de zero a 100 km/h em 3s6 e 370km/h de máxima.


Ainda não homologado e com comercialização agendada para o 1º semestre de 2012, o preço estimado do Rossini Bertin Vorax será de R$ 700 mil, e a companhia estima produzir e vender 50 carros no 1º ano e 300 veículos em cinco anos.


Dodge Challenger SRT8


Créditos:Lucas Miranda
Um carro que na minha opinião é um dos mais dificeis de ser olhar pelas avenidas da belíssima cidade ludovicense,simplesmente ninguém ver ele por aí,eu sinceramente ainda não olhei essa laranja mecânica ao vivo só por fotos.E graças ao leitores fieís do blog que sempre colaboram de alguma forma,dessa vez foi o grande "Lucas Miranda" que colaborou com um flagra bem exclusivo,é uma pena que foi apenas uma foto mas está valendo por ser um carro bem raro aqui na cidade e vamos á essa foto única foto.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Hyundai Sonata - Expecificações

  • Hyundai Sonata 2.4 DOHC

MOTOR

2.4 litros, 4 cilindros , DOHC, 16 válvulas, 178 CV @ 6.000 rpm, torque 23.3 (KGM) @ 4.000 rpm, injeção MPFI com acelerador eletrônico, a gasolina, coletor de admissão variável, comando de válvulas variável, bloco e cabeçote em Alumínio.

NÚMERO DE OCUPANTES
5 pessoas.

TRANSMISSÃO
Automática de 6 velocidades controlada eletronicamente com Shiftronix (opção de acionamento manual seqüêncial), com troca de marchas no volante.

TRAÇÃO
Dianteira.

SUSPENSÃO
Dianteira independente tipo Mac Pherson e traseira independente multi-link com barra estabilizadora, molas helicoidais, amortecedores pressurizados a gás de dupla ação.

RODAS E PNEUS
7.0 J x 18" em liga leve, radiais 225/45 R18.

DIMENSÕES
Comprimento - 4820mm
Largura - 1835mm
Altura - 1470mm
Entre eixos - 2795mm
Vão livre do Solo - 140mm

ITENS DE SEGURANÇA
FREIOS
Freio a disco nas 4 rodas, com ESP (programa eletrônico de estabilidade) que controla os sistemas de freio ABS, EBD (distribuidor de força eletrônico entre traseira e dianteira).

INTERNO
Duplo airbag frontal, lateral e de cortina, célula de sobrevivência, coluna de direção retrátil, cintos dianteiros com regulagem de altura, pré-tensionadores e limitadores de força, luzes de advertência para cintos desatados e portas abertas, freio de estacionamento tipo pedal.

EXTERNO
Faróis de neblina, alarme anti-furto, brake light, iluminação traseira por leds.

TRANSMISSÃO
Automática de 6 velocidades controlada eletronicamente com Shiftronix (opção de acionamento manual seqüêncial), com troca de marchas no volante.

ITENS DE CONFORTO E CONVENIÊNCIA
DIREÇÃO

Assistência hidráulica progressiva, volante com regulagem de altura e profundidade.

INTERIOR
Apoios de cabeça dianteiros ativos, e traseiros com regulagem de altura. Vidros verdes e pára-brisas degradê, detalhes internos em Black Vinil e Alumínio, banco do motorista com ajustes elétricos de distância, lombar e altura, bancos dianteiros aquecidos(se equipado), abertura elétrica do porta-malas e da tampa do tanque.

EXTERIOR
Faróis xenon com regulagem de altura.

AR CONDICIONADO
Ar-condicionado digital.

CARROCERIA
TIPO
Monobloco.

Hyundai - Valores de mercado, Tabela FIPE

  • Hyundai
Modelo: VERACRUZ GLS 3.8 4WD Aut.
Ano Modelo: 2011 Gasolina
Preço médio: R$ 120.924,00




Descrição do Carro e ítens de série: Hyundai-Vera-Cruz-2011

  • Hyundai

Modelo: Santa Fe GLS 3.5 V6 4x4 Tiptronic
Ano Modelo: 2011 Gasolina
Preço médio: R$ 104.650,00



Descrição do Carro e ítens de série: Hyundai-Santa-Fe-2011

  • Hyundai
Modelo: ix35 2.0 16V 170cv 2WD/4WD Aut.
Ano Modelo: 2011 Gasolina
Preço médio: R$ 93.510,00




Descrição do Carro e ítens de série: Hyundai-IX35

  • Hyundai

Modelo: AZERA GLS 3.3 V6 24V 4p Aut.
Ano Modelo: 2011 Gasolina
Preço médio: R$ 81.061,00



Descrição do Carro e ítens de série: Hyundai-Azera


  • Hyundai
Modelo: i30 2.0 16V 145cv 5p Aut.
Ano Modelo: Zero KM a gasolina
Preço médio: R$ 66.632,00

Descrição do Carro e ítens de série: Hunday-i30






Fonte: Tabela FIPE